Mundo Corporativo - Mílton Jung

O Mundo Corporativo fala sobre os riscos que os líderes considerados 'tóxicos' geram às organizações e aos seus profissionais. A entrevista é Angela Angonessi, uma das autoras do livro 'O fim da liderança tóxica nas organizações'. 'O líder precisa saber fazer essa escuta e buscar formar um trabalho colaborativo com as pessoas da sua equipe', defende.

Para Reynaldo Naves, sócio e Managing Partner da Olivia Brasil, os dois fatores precisam caminhar juntos. Ele é o convidado de Milton Jung para o Mundo Corporativo deste sábado, que ainda fala sobre como a aceleração digital pode ajudar na reestruturação organizacional das empresas.

Neste sábado, o Mundo Corporativo discute a importância e o impacto da transformação digital nos grandes conglomerados, mas também nos pequenos negócios. Para isso, Milton Jung recebe Tatiana Ribeiro, diretora-executiva do Movimento Brasil Competitivo.

Você já pensou na quantidade de oportunidades que negócios relacionados ao meio ambiente podem gerar? O Mundo Corporativo de hoje traz a experiência desenvolvida por Julia Maggion, uma das fundadoras da Ateha, uma desenvolvedora de negócios pelo clima.

O Mundo Corporativo dessa semana fala sobre a necessidade das empresas incentivarem seus líderes a mudarem a forma de se relacionar com as equipes de trabalho. O consultor Celso Souza e Souza, que defende a ideia de criação de líderes diferenciados, alerta para o fato que isso só acontecerá se aqueles que estão no comando da empresa aderirem a essa tese, e inspirarem os demais líderes.

O Mundo Corporativo dessa semana recebe Kelly Carvalho, assessora econômica da FEcomércio de São Paulo, que realizou estudo sobre uso e benefício do uso dessa ferramenta nos negócios.

O Mundo Corporativo deste sábado conta a história de Mariam Topeshashvili, que é Head da LTK na América Latina, maior plataforma mundial de marketing de influência. Aos 25 anos, Mariam possui uma trajetória profissional direcionada ao empoderamento de mulheres no espaço de trabalho, tendo liderado um time de mais de 70 pessoas e majoritariamente feminino. Ouça e saiba mais.

Tem muita gente que ainda resume a prática de 'networking' a uma simples troca de cartões de visita. No Mundo Corporativo dessa semana, Mílton Jung conversa com Mara Leme Martins, vice-presidente da PNI Brasil, uma empresa de negócios e relacionamentos, que afirma: 'Trocar cartões é um primeiro passo de uma longa jornada. Networking é uma maratona. Não é uma corrida de 100 metros', destaca.

O Mundo Corporativo dessa semana fala sobre essa barreira que atinge profissionais a partir dos 30 anos. A entrevistada é Cris Saggab, da Talento Sênior, que orienta profissionais e empresas a criarem projetos para combater o etarismo.

Mílton Jung conversa com Gustavo Arns, professor de psicologia positiva, que se dedica à ciência da felicidade. O entrevistado afirma que quem muda de trabalho esperando encontrar menos ansiedade e estresse, é pouco provável que isso aconteça. 'Esse é um trabalho de autoconhecimento, de autodesenvolvimento. E que as empresas, de alguma forma, podem auxiliar os seus colaboradores', diz.

O Mundo Corporativo de Hoje traz a experiência de quem tem se dedicado a ajudar outras pessoas a abrirem novos negócios. O entrevistado é Alessandro Saad, que se apresenta como empreendedor compulsivo. 'Se apaixonar pela ideia e tentar protege-la é a maneira certa de não dar certo. [...] você não tem que se apaixonar pela ideia, e sim pela solução do problema', diz.

O Mundo Corporativo volta a falar da necessidade de empresas investirem na diversidade. A começar pela racial, que abre as portas para todos os demais segmentos da sociedade. Nosso convidado é Gustavo Narciso, diretor-executivo do Instituto C&A. Um negro, que ocupa cargo de liderança. E tem como propósito agir como um ativista corporativo.

E a empresa que está a frente desse objetivo é a 99Jobs. No Mundo Corporativo, Mílton Jung conversa com Eduardo Migliano: 'A diversidade não pode ser um papel puro e simplesmente de você fazer o seu negócio mais lucrativo. A diversidade tem que ser um papel de você entender que o motivo pelo qual a organização existe é sim para gerar um valor para a sociedade', diz.

No Mundo Corporativo, Mílton Jung recebe o consultor de carreira e doutor em gestão de negócios e administração, Emerson Dias, para um papo sobre desenvolvimento profissional. O convidado, autor do livro 'Carreira: a essência sobre a forma', assinala que 'o trabalho é elemento importante da constituição das nossas personalidades' e pode se adequar a modelos empreendedores ou clássicos. 'Há muitos caminhos para desenhar uma carreira', pontua Emerson.

Sobre esse assunto, Mílton Jung conversa com Nuno Lopes Alves, country manager da Visa no Brasil. 'Cultura é o que dá combustível para inovação. Logo, a gente tem que se encarregar de ter o melhor talento, as melhores ferramentas e os melhores ambientes. Mas eles só valem se forem trabalhados por pessoas que estão em uma cultura de inovação', afirma o entrevistado.

No Mundo Corporativo, Mílton Jung entrevista a gerente-geral da Melissa, Rachel Scherer, que fala sobre a necessidade das marcas estarem atentas às experiências que proporcionam aos seus clientes.

Neste fim de semana se inicia a COP-27, no Egito. Entre as empresas brasileiras que estarão na conferência do clima temos a Companha Brasileira de Alumínio. Mílton Jung conversa com Leandro Faria, gerente-geral de sustentabilidade da CBA. O entrevistado fala sobre o que esperar do evento.

Faltando apenas uma semana para a COP-27, o Mundo Corporativo se dedica à pauta da sustentabilidade, a partir da experiência de uma das maiores instituições do Brasil, que estará representada no Encontro do Clima. A entrevistada é Fabiana Costa, gerente de Sustentabilidade do Bradesco.

Neste episódio do Mundo Corporativo, Mílton Jung recebe José Marcelo de Oliveira, diretor-presidente do hospital alemão Oswaldo Cruz, que fala sobre a história da instituição, que completa 125 anos.

Sobre esse assunto, Mílton Jung conversa com Ligia Buonamici, CEO da Liz Lingerie, que fala sobre sua trajetória como empreendedora. 'A gente precisa, na nossa cabeça, determinar nossas prioridades e que nos faz bem', defende.